AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Autores

  • Fernando Carlos Alves da Silva Universidade Estadual de Goiás (UEG)
  • Geziel Alves Pereira Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Valdenir Maria Pereira Soares Pontifícia Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5216/rir.v10i2.28880

Palavras-chave:

Tecnologia, Educação, Ambientes Virtuais

Resumo

Na última década as Tecnologias da Informação e Comunicação tem revolucionado o ambiente de ensino-aprendizagem criando novos espaços, novas ferramentas e métodos como subsídio para a realização deste processo. O objetivo deste artigo é buscar no referencial teórico analisado, reflexões acerca do uso das tecnologias na produção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem, assim, caracterizando o modelo de Educação a Distância, que experimenta vertiginosa expansão nos últimos anos. No que se refere aos ambientes virtuais, tido como ambiente do processo ensino-aprendizagem, apresentando seu potencial no cenário educacional contemporâneo, como uma nova ferramenta didático-pedagógica, de disseminação de conhecimentos e que atende aos anseios da crescente demanda por cursos superiores. Também seu potencial como apoio na educação presencial. A possibilidade da mudança da prática pedagógica não está nos ambientes virtuais de aprendizagem, mas na reflexão permanente do professor que avalia a sua prática com vistas ao seu aprimoramento. Os ambientes virtuais de aprendizagem são meios digitais que permitem a interatividade e a comunicação por meio do diálogo. Assim é possível vivenciar um processo educativo construtivo através do ambiente online. Como metodologia utilizou levantamento bibliográfico acerca de estudos e autores que abordam o tema do uso das tecnologias na educação e dos ambientes virtuais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALMEIDA, M. E. B. Educação a distância na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.2, p. 327-340, jul./dez. 2003.

ARAÚJO JR., MARQUESI. Atividades em ambientes virtuais de aprendizagem: parâmetros de qualidade. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M.M.M. (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de qualidade para educação superior a distância. Brasília, DF: MEC/Seed, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf Acesso em 15 de Janeiro de 2014.

____. Ministério da Educação. Decreto nº 5622 - Regulamenta o Art. 80 da Lei no

394, de 20/12/1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional,

Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf Acesso em 15 de Janeiro de 2014.

DIAS, A. Os primeiros cadernos. In: Dias, A. (Org.), Cadernos e-Learning: Práticas de e-Learning em Portugal. Braga: TecMinho/Gabinete de Formação Contínua da Universidade do Minho, 2004.

MARANHE, Elisandra André. DEBIEUX, Márcia. Manual Operacional do Ava UNESP. Bauru 2010. Disponível em http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/210/4/Redefor_Manual_AVA.pdf Acesso em 10 de janeiro de 2014.

MEHLECKE, Q. T. C.. TAROUCO, L. M. R.. Ambientes de Suporte para Educação a Distância: A mediação para aprendizagem cooperativa. CINTED-UFRGS/Novas Tecnologias na Educação, V. 1 Nº 1, Fevereiro, 2003. Disponível em http://penta2.ufrgs.br/edu/ciclopalestras/artigos/querte_ambientes.pdf Acesso em 26 de Janeiro de 2014.

MOORE, M.G. Teoria da distância transacional. [Trad.r Wilson Azevêdo. Revisão de tradução: José Manuel da Silva]. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, São Paulo, Agosto 2002. Disponível em: http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2002_Teoria_Distancia_Transacional_Michael_Moore.pdf Acesso em 10 de janeiro de 2014.

MORAES, M.C. (Org.). Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas: Unicamp/Nied, 2002.

MORAN, J. M. As novas tecnologias e mediação pedagógica. São Paulo: Papirus, 2000.

PINTO, C. A. S. Ensino a distância utilizando TICs: uma perspectiva global. In:

JAMBREIRO, O.; RAMOS, F. Internet e educação à distância. Salvador: EDUFBA, 2002. p. 15-34.

RODRIGUES, A.J.; CALVO, T.C.M. Distância transacional: sugestões para reduzir. 2009. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/distancia-transacional-sugestoes-para-reduzir/19527/ Acesso em 22 de janeiro de 2014.

SANCHO, J.M. Para promover o debate sobre os ambientes virtuais de ensino e aprendizagem. In: SILVA, M.; PERCE, L.; ZUIN, A. (Orgs.). Educação online: cenário, formação e questões didático-metodológicos. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2010.

SATO, M. Educação ambiental nas comunidades (ditas) tradicionais. Palestra proferida na III Semana Temática da Biologia. São Paulo: IB/USP, 2000-b.

SILVA, Marco. Criar e professorar um curso online: relato de experiência. In: SILVA, Marco (Org.). Educação online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. 3. ed. São Paulo: Ed. Loyola, 2011. p. 55-64.

SOUZA, R.A.M. A mediação pedagógica da professora: o erro na sala de aula. Campinas, SP: Unicamp, 2006. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, 2006.

Downloads

Publicado

2015-02-12

Como Citar

SILVA, Fernando Carlos Alves da; PEREIRA, Geziel Alves; SOARES, Valdenir Maria Pereira. AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM: O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA. Itinerarius Reflectionis, Jataí-GO., v. 10, n. 2, 2015. DOI: 10.5216/rir.v10i2.28880. Disponível em: https://revistas.ufj.edu.br/rir/article/view/28880. Acesso em: 22 dez. 2024.