Barbie Fashionistas:
the rhetoric of diversity, the models of femininity and normative aestehetic standards in the girls’ education
DOI:
https://doi.org/10.69843/rir.v20i1.76903Keywords:
Barbie Fashionistas. Diversity. Aesthetic standardsAbstract
This study aimed to analyze the implicit/explicit symbolic representations in the models of femininity and aesthetic standards propagated by the Barbie Fashionistas collection, which affected girls' education. To achieve this goal, a qualitative bibliographic research was conducted, based on the theoretical-methodological framework of Historical-Cultural Psychology (Vigotski, 2009). Within the scope of the investigative work, analysis indicators revealed that, in an (apparently) innovative scenario, under the rhetoric of diversity and inclusion, beauty standards, behavior patterns, and femininity were being imposed not only to boost the market for Barbie brand goods and products but, above all, to legitimize female stereotypes, endorsing alienation in a capitalist society marked by the neoliberal ideology and undeniably oppressing girls' education.
Downloads
References
ABRAMOWICZ, A.; RODRIGUES,T. C.; CRUZ, A. C. J. A diferença e a diversidade na educação. Contemporânea, n. 2, jul./dez. 2011, p. 85-97.
BERALDO, B. O que é feminilidade? Revista Arquivista Digital, 23 de dezembro de 2018. Disponível em: https://medium.com/arquivo-radical/o-que-%C3%A9-feminilidade-pap%C3%A9is-sociais-e-o-feminismo-contempor%C3%A2neo-23650c8077f6. Acesso em: 01 jul. 2022.
BILD LILLI, A boneca adulta que deu origem à Barbie. Aventuras na História, São Paulo, 09 de março de 2020. Disponível em: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-bild-lilli-boneca-pornografica-que-deu-origem-barbie.phtml?aff_source=56d95533a8284936a374e3a6da3d7996. Acesso em: 02 mar. 2022.
BRAND FINANCE. Toys 25: The annual report on the world's most valuable and strongest toy brands. Brand Finance, 26 June 2019. Available from: https://brandfinance.com/images/upload/toys_25_free_1.pdf. Acesso em 30 out. 2019.
BRUM, E. Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver? El País, 01 de fevereiro de 2016. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html. Acesso em: 02 mar. 2022.
CUNHA, M. Barbie: Conheça A História Da Boneca Mais Famosa Mundialmente. Fala! Universidades, São Paulo, 14 de maio de 2020. Disponível em: https://falauniversidades.com.br/barbie-conheca-a-historia-da-boneca-mais-famosa-mundialmente. Acesso em: 02 mar. 2022.
DANTAS, T. Barbie Fashionista lança 32 modelos de bonecos inclusivos com vitiligo, prótese mecânica na perna e até careca. Passeios Kids, 30 de janeiro de 2020. Disponível em: https://passeioskids.com/barbie-fashionista-passeios-kids. Acesso em: 01 de jul. 2022.
DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.
DOCKTERMAN, E. O que aprendi assistindo mães e filhos conhecerem a Barbie Curvy. Time, 28 de janeiro de 2016. Disponível em: https://time.com/magazine/us/4197759/february-8th-2016-vol-187-no-4-u-s/ Acesso em: 02 de mar. 2022.
ENGELS, F. O papel do trabalho na transformação do macaco em homem. Revista Trabalho Necessário, v. 4, n. 4, 12 dez. 2006.
FRANCO, A. F.; MARTINS, L. M. O gesto é a escrita no ar: representação ideativa de palavra e apropriação da escrita em Vigotski. Revista Contrapontos, Itajaí, vol. 20, nº 1, p. 121-137, jan./jun., 2020. Disponível em: http://www.univali.br/periodicos. Acesso em: 04/03/2022.
GONÇALVES, A. B. Como a boneca Barbie ficou mais versátil e ganhou importância na luta pela inclusão. Folha de São Paulo, 16 jun. 2020. Disponível em: https://f5.folha.uol.com.br/estilo/2020/06/como-a-boneca-barbie-ficou-mais-versatil-e-ganhou-importancia-na-luta-pela-inclusao.shtml. Acesso em: 08 abr. 2022.
HISTORY. Mattel, California, 2022. Disponível em: https://corporate.mattel.com/en-us/about/history. Acesso em: 02 mar. 2022.
LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Novo Horizonte, 1978.
KAVILANZ, P. Mattel lança primeira Barbie que representa pessoa com Síndrome de Down. CNN Brasil. 25 abri. 2023. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/economia/mattel-lanca-primeira-barbie-que-representa-pessoa-com-sindrome-de-down/. Acesso em: 25 mai. 2023.
LOPES, M. R. Barbie e suas novas curvas. El País, 29 de janeiro de 2016. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/28/estilo/1453987700_466352.html. Acesso em: 06 jun. 2022.
LORD, M. G. Forever Barbie: the unauthorized biography of a real doll. New York: Walker & Company, 2004.
LOURO, G. L. Feminilidades na pós-modernidade. Estudos Feministas, jun. 2006. Disponível em: https://www.labrys.net.br/labrys10/riogrande/guacira.htm. Acesso em: 01 jul. 2022.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 2013.
MARX, K. Manuscritos econômicos-filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2004.
MINAYO, M. C. (org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
OUR history. Barbie Mattel, California, 2019. Disponível em: https://barbie.mattel.com/en-us/about/history.html?icid=all_header_top-nav_history_p6. Acesso em: 06 dez. 2021.
PINO, A. As marcas do humano: pistas para o conhecimento da nossa identidade pessoal. Educação & Sociedade, Campinas, v. 39, nº. 142, p.227-236, jan./mar., 2018.
POZZI, S. Barbie perde o jogo de cintura. El País, 27 de abril de 2014. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2014/04/25/economia/1398425717_617914.html. Acesso em: 02 mar. 2022.
ROVERI, F. T. A boneca mais chique é um choque: considerações acerca da educação de meninas. Campinas , SP: [s.n.], 2004.
SÁ, M. G.; SIQUARA, Z. O.; CHICON, J. F. Representação simbólica e linguagem de uma criança com autismo no ato de brincar. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, vol. 37, n. 4, out./dez. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.rbce.2015.08.004. Acesso em: 04/03/2022.
SARMENTO, M. J.; PINTO, S. (coords.) As crianças: contextos e identidades. Braga: Universidade do Minho/Centro de Estudos da Criança, 1997.
SCHWARZ, M. T. Native American Barbie: The Marketing of Euro-American Desires. American Studies, 46, 3/4 (Fall-Winter 2005), p. 295-326. Disponível em: https://journals.ku.edu/index.php/amerstud/article/view/2964/2923. Acesso: em 08 jul. 2022.
SIRGADO, A. P. O social e o cultural na obra de Vigotski. Educação & Sociedade, ano XXI, nº 71, p. 45-78, Jul./2000
STEINBERG, S. R. A mimada que tem tudo. In: STEINBERG, S. R.; KINCHELOE, J. L. (orgs). Cultura Infantil: A construção corporativa da Infância. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2001, p. 321-338.
VIGOTSKI, L. S. Teoria e método em Psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
VIGOTSKI, L. S. Manuscrito de 1929. Educação & Sociedade, v. 21, n. 71, p. 23-44, 2000.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VIGOTSKI, L. S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes , 2009.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os artigos encaminhados para publição na revista ITINERARIUS REFLECTIONIS deverão ser originais e não publicados ou propostos para tal fim em outra revista. Aceitam-se artigos escritos em Português, Espanhol e Inglês. A revista ITINERARIUS REFLECTIONIS se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As provas finais não serão enviadas aos autores. Texto sobre Copyright do conteúdo da Revista.
