Barbie Fashionistas:
la retórica de la diversidad, los modelos de feminidad y los estándares estéticos normativos en la educación de las niñas
DOI:
https://doi.org/10.69843/rir.v20i1.76903Palabras clave:
Barbie Fashionistas. Diversidad. Estándares estéticosResumen
Este trabajo tuvo como objetivo analizar las representaciones simbólicas implícitas/explícitas en los modelos de feminidad y estándares estéticos promovidos por la colección Barbie Fashionistas, los cuales afectaban la educación de las niñas. Para llevar a cabo este estudio, se realizó una investigación cualitativa de naturaleza bibliográfica, fundamentada en el marco teórico-metodológico de la Psicología Histórico-Cultural (Vigotski, 2009). Dentro del alcance del trabajo investigativo, los indicadores de análisis revelaron que, en un escenario aparentemente innovador, bajo la retórica de la diversidad y la inclusión, se estaban imponiendo estándares de belleza, patrones de comportamiento y feminidad no solo para impulsar el mercado de bienes y productos de la marca Barbie, sino principalmente para legitimar estereotipos femeninos, respaldando la alienación en una sociedad capitalista marcada por el ideal neoliberal y afectando innegablemente, de manera opresora, la educación de las niñas.
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